Bem tenho tido um tempo complicado nos estudos e umas batalhas internas homéricas contra uma ou outra idéia (faz parte do meu processo criativo essa luta interna entre meu lado criativo, mas que cria personagens idiotas, e meu lado racional, que cria enredos sem sal)
Mas enfim, depois de um longo e tenebroso inverno, eis que estou de volta e, combinando com a Lulita, postando um conto mais dark e sombrio.
Só que meu conto é meio viajado demais. Quer dizer, uma psicopata que se apaixona? Acho que andei cheirando uma meinha ultimamente.
Foi feito inspirado em uma personagem minha, que eu cheguei a começar a escrever a história dela mesmo, só que:
1) ficou MUITO grande e por isso não daria para publicar aqui (estou bem ciente que 99,99% da popularidade do Castelinho se deve a Lulita, então não faria sentido por uma coisa grande que ninguém iria ler)
e 2) Eu mudei a história dela quando tava quase acabando a história. Sério, eu PRECISAVA mudar a história dela ou não ficaria em paz comigo mesma (apesar de assassina serial, ela é da família de personagens queridas).
Esse conto aqui é inspirado na história dela. Comecei a fazer assim que criei esse poema (de mesmo título e tão fumado quando o conto) em uma noite de lua cheia e de TPM. Tava com a tal personagem ainda na cabeça.
Falando nela, não é exatamente ela acabou quem nem é a assassina (a minha original assassina não se apaixona desse jeito). Se alguém algum dia quiser (o que eu duvido) eu passo uma palhinha da história da original.
Mas enfim, vamos ao poema e ao conto. Garanto que, apesar de estar meio gótico demais, é uma leitura razoável.
Ao poema...