terça-feira, 10 de maio de 2011

Sweet Escape

Postagem

Salut, mes amis!
Quanto tempo <3 usando a metáfora da Lulita sobre o chefe imaginário, eu já estaria demitida por essa demora...  E o pior: nem desculpa esfarrapada tenho! Quer dizer, o conto que agora (depois de um longo e tenebroso inverno) vos posto tá semi pronto desde início de dezembro, e terminado a pelo menos um mês. Podem me bater se quiserem, mas foi mera preguiça aliada com a falta de tempo que me impediu de atualizar o Castelinho.
Mas enfim... IIIIII'M BAAAAAACK 8D!!!!!!!
E pretendo tentar manter algum contato (não que eu deva ter muita audiência acho ._.) mesmo sendo mais um ano difícil de minha vida.
Enfim, esse conto é mais um inicio de uma série, assim como foi o de Loegria. Vou tentar intercalar os dois falando nisso o.o
E estou inalgurando uma nova tag 83 A TAG 'TEEN' 8D não que esse meu conto seja exatamente teen, mas tb não eh exatamente adulto... É algo pra jovens adultos acho, mas foda-se: vou chamar de teen msm xD
Aproveito que FINALMENTE a saga crepúsculo perde forças pra voltar a falar de vampiros e lobisomens com tranqüilidade e vos trazer o primeiro conto de uma personagem minha que adoro muito, a Mallory (Mal para os íntimos)
Sem mais delongas, AO CONTO/CAPÍTULO/VERSÍCULO/BAGAÇA/WHATEVER:


~•~•~•~

Sweet Escape (Gwen Stefani)

Eu sinceramente não sei como me meto nessas.

Sério.

Num minuto tava tudo certo. Do jeitinho que eu e meu primo planejamos...

Os lobos (lobisomens) estavam encurralados naquele galpão vazio e ainda não tinham se tocado disso. De última hora tinham se distraído com um lobo de outro clã (essas brigas ainda vão acabar com eles sem que nós, Caçadores, tenhamos que mover uma palha). Todas as saídas do solo estavam bloqueadas exceto a que por onde eu entraria e iria sair, restando só as do teto, mas eu contava que nenhum deles fosse lembrar delas na confusão. Havia um carregamento antigo de alguma coisa inflamável lá (algo que o governo esqueceu ou quis esquecer pelo que parece. Não sei exatamente o que, mas eu chuto que seja algum produto químico líquido pra guerra) junto com os explosivos do meu primo (ele sabe o que é que tem lá. Se sobreviver, eu pergunto a ele de novo). Era entrar, enganar os lobos, sair, explodir tudo e voltar pra casa a tempo de dormir ainda 7 horas antes da aula de amanhã.

Então por que, POR QUE, OH DEUSES, eu me peguei de repente cercada por um grupo de uns 20 ou 25 lobos, sem minhas facas e só com 6 tiros de prata?

Maldita lei de Murphy.

Porque, porra, justo naquele dia, depois de três, TRÊS SEMANAS CACETA!, um lobo do clã que NUNCA apareceu, tinha de brotar do chão, né? Só pra fuder com o plano!

(Perdão os palavrões. Mas isso me deixa simplesmente PUTA!)

Então cá estou eu, Mallory Trent, cercada por um clãzinho de merda (uma gangue de merda na verdade), prestes a ser morta aos 20 anos, sem nunca ter conhecido nada há mais de 500 km de Nova Iorque.

Seis balas.

Nenhum plano.

Mais uma noite como outra qualquer. Um trabalho sujo, indigesto e perigoso pra caralho, mas alguém (logo euzinha, no caso) tem de fazer pra garantir a Verdade, a Justiça, o Modo de Vida Americano e o Último Pedaço da Pizza (por assim dizer).

Sentia a adrenalina me corroendo e meu celular vibrando no bolso direito de trás da minha calça. Provavelmente meu primo, Ventus King (Ven pra encurtar) que sempre me dá suporte tático. Fiquei feliz por que pelo menos ele não tinha cismado de me acompanhar hoje. Ele não foi feito pra trabalho de campo, sabe...

Além do mais, alguém tem de ficar pra trás pra caso fosse necessário comunicar um falecimento para a Guilda dos Caçadores, né?

Um dos lobos, de pelo cinza que nas últimas semanas chamei de “fada pluminha” porque ele é nojento cheio de caspa, pulou para me atacar.

Lá se foi meu primeiro tiro.

Só 5 agora.

Usei o corpo dele antes que caísse no chão para me impulsionar e saltar para alcançar a beirada de uma fileira de containers vazios (eles lotavam o galpão). Agradeço imensamente meu instrutor de Le Parkour.

Corri pela “pista” de containers enferrujados. Na melhor das hipóteses, conseguiria chegar até o detonador, conseguiria sair por um dos buracos do teto e cair no Hudson, um dos dois Rios da ilha de Manhattan, e dois dos mais poluídos do mundo.

Não é um plano NADA saudável.

Pense nos milhões e milhões de bactérias, protozoários e larvas de bichos que vivem lá naquela coisa putrefata que chamam de Hudson, mais as toneladas de esgoto e dejetos industriais que foram/vão parar lá ao longo dos anos, mais os eventuais cadáveres que vão parar lá (eu mesma já joguei alguns lobos mortos lá uma vez... Mas isso é outra história!). Pense nisso tudo e agora imagine o que será da saúde do indivíduo (no caso eu) que pular lá. E, principalmente, PENSA NO CHEIRO DO CACETE QUE ESSE MERGULHO VAI DEIXAR NO MEU CABELO!!!!

Dois lobos pularam na minha frente, no meio do caminho. Não foi muito inteligente da parte deles ficarem um atrás do outro. Ainda correndo, não tive muito tempo de fazer uma mira precisa. Mas, modéstia a parte: eu sou foda. Matei os dois com um tiro só. E ainda correndo como se a vida dependesse disso (e, a propósito, dependia).

4 balas ainda.

Vinte e dois pra matar.

A matemática machuca nesse tipo de caso.

O detonador tinha caído do outro lado do galpão, perto de onde os outros 15 lobos da gangue lutavam conta o outro lobo, o forasteiro.

Olha, se eu sou foda por causa do lance da bala, aquele lobo era fodástico. Quinze de uma vez só? Porra... Não é pra qualquer um.

Continuei correndo. Eles me seguiam pelo chão dos dois lados dos containers e atrás de mim, quase me alcançando. Me virei e atirei no mais próximo.

3 balas na pistola.

E não foi a coisa mais inteligente que já fiz. Só me fez perder tempo.

Meu telefone vibrava de novo. Pobre Ven, deve estar preocupado...

Quando parecia que o outro lado do galpão nunca chegaria, lá estava ele.

Eu havia sido jogada pela entrada antes da hora. Era para, meia noite em ponto, entrar, afastar os lobos da única saída livre, sair e detonar. Com o aparecimento do forasteiro, talvez eu nem tivesse que entrar. A culpa, como já devo ter dito, foi daquele lobo filho da puta que não deveria ter aparecido, muito menos me encontrado. Na briga, o detonador caiu perto da entrada (que um dos lobos bloqueou. Ou seja: só posso sair pelo teto deus sabe como) e meu casaco com munição e um revolver no bolso foi atirado por uma das janelas quebradas. Só tinha três balas na pistola que tinha ficado em meu coldre e um canivete com lâmina de prata, presente do dia que entrei para a Guilda. Se necessário, lutaria com o canivete, mas se eu chegasse nesse ponto, eu já estaria fodida.

O outro lado chegou (ou eu cheguei a ele. Depende do ponto de vista).

Vi a lua cheia por um dos rombos do teto iluminar a luta do lobo forasteiro, meu detonador e o fim da linha de containers.

Teria de lutar no chão.

Pulei no exato momento em que um deles me alcançava e aterrissei há mais ou menos 10 metros do detonador.

Corri até ele.

Três lobos largaram a luta com o forasteiro e pularam em minha direção, tentando me deter (não sei se eles sacaram que aquele era um detonador ou se queriam só me ferrar).

Atirei.

2 tiros.

Atirei de novo.

1 tiro.

Tinha só último tiro.

O terceiro lobo estava muito em cima de mim e não daria uma boa mira. Apenas desviei e tentei continuar correndo.

Não deu.

Ele me derrubou.

Na queda, a pistola saiu voando, parando longe de mim (francamente! Eu estava com a mão furada aquela noite!).

Rolei para fugir das garras do lobo e pra atacar com o canivete.

É, eu tava fodida.

Não deu tempo.

O lobo já estava em meio salto com a boca aberta para cravar na minha jugular e me estraçalhar.

Sabe aquele papo? Aquele de “A minha vida passou diante de meus olhos”?

Besteira.

(Ou vai ver só vale pra primeira vez que você encara a morte. Como aquela deveria ser a sétima ou oitava vez que aquilo acontecia comigo, perdeu a graça).

Agora, que o tempo parece parar, isso é a mais pura verdade.

Era como se o mundo todo, meu corpo inclusive, estivesse em câmera lenta, quase parado. Eu via o lobo no ar, se aproximando milímetro a milímetro. Via meus braços subirem para uma inútil posição defensiva. Só meu pensamento não estava lento. Aliás, estava acelerado em dez vezes. Porém, a única coisa que eu conseguia pensar, repetindo como um mantra de novo, e de novo e de novo era “Eu vou morrer”.

Fechei os olhos esperando a morte (seja o quer que tenha do outro lado, não tava afim de ver o que era).

Mas não morri.

Senti vento por cima de mim e ouvi sons de briga.

Abri os olhos.

O lobo forasteiro havia matado o lobo que me atacou e agora estava brigando com outro que tentou se aproximar.

Não fiquei pra assistir.

Rolei até perto da pistola e a recuperei. Me pus de pé rapidamente e corri a distância final.

Não fui rápida o bastante. Outro lobo tentou me atacar. O forasteiro notou antes de mim e me defendeu de novo.

Afinal, qual é a dele?

Sério.

Forasteiro ou não, eu ainda era uma Caçadora! Inimiga de todos os lobos!

Mas reclamar na hora não me pareceu muito útil.

Estávamos cercados, eu e... Erm... Meu lobisomem (porra, é revoltante falar assim, mas não tenho melhor denominação para aquele lobo maluco). Ele mantinha um meio que um perímetro ao redor de mim e eu tinha a arma apontada para os lobos na frente dele, ninguém ousando se aproximar ainda.

Por um segundo, ele me encarou com ares inconfundíveis de “E agora?”.

Indiquei com a cabeça para o detonador.

Não achei que ele tivesse entendido (lobisomens não são as criaturas mais inteligentes da terra, não na forma de lobo). Isso até ver ele se voltando pra mim do nada, me jogando em cima dos ombros como um saco de batatas e pulando em direção ao dispositivo.

Todo mundo, eu inclusive, estava surpreso.

Me recuperei primeiro do choque quando vi que ele pegou o detonador e me passou de modo meio desajeitado, enquanto pulava em cima da pilha de containers.

Era minha chance.

Os outros lobos, muito idiotas por sinal, só agora reagiam. Não iriam nos alcançar.

Gritei para, erm, meu lobo (já falei que isso é nojento?)

- PULA FORA DO GALPÃO!

Ele grunhiu em resposta e escalou os containers das pilhas maiores com uma facilidade absurda. Pulou para as vigas do telhado e por fim para o lado de fora através de um dos buracos do teto.

- NO RIO! AGORA! – gritei acionando o detonado e jogando na cabeça do lobo mais próximo. Não era nada mortal para ele, mas eficaz para atrasá-lo.

Tínhamos 5 segundos agora.

Erm, meu lobisomem (no-jen-to) começou a correr para a beirada do telhado.

4.

Estávamos na metade do caminho.

3.

Um dos lobos chegou ao telhado.

2.

Finalmente chegamos à beirada e pulamos em direção ao Hudson (o cheiro do meu cabelo e os coliformes fecais eram minha última preocupação).

1.

A explosão foi praticamente imediata.

O impacto dela nos lançou um pouco mais longe do que o esperado, mas ainda assim caímos no rio.

Nadei até a superfície. Assim que eu emergi, o lobo me jogou de volta em suas costas. Eu ia reclamar, quando notei que ele nos levava para as docas. Resolvi aproveitar da carona.

O mataria só no chão firme.

Saímos da água não muito longe do local da explosão. Ele me pôs no chão com certo cuidado e começou a se sacudir como um cachorro para se secar.

Eu teria ficado revoltada se não tivesse outros planos.

Me afastei em silêncio e apontei a pistola para ele.

Não me leve a mal. Eu sei que ele salvou a minha pele e etc, mas ele ainda era um lobisomem, eu ainda uma Caçadora, inimigos mortais. É assim que as coisas são. Além do mais, é uma questão de princípios: os lobos mataram quase toda a minha família. Eu tinha jurado vingança. Não podia ter clemência , mesmo querendo, como estava naquele momento.

O barulho da pistola se armando para o sexto e último tiro da noite chamou a atenção dele. Foi a primeira vez na noite que olhava para o lobo diretamente.

Não posso negar que era um lobo bonito pelo que eu podia ver com a luz do fogo do galpão incendiado. Pêlo em tons de cinza claro com rajados escuros; músculos firmes por debaixo do pêlo; focinho bem canino (e isso é um elogio!) e olhos cinza-amarelados como qualquer lobisomem, porém ele parecia mais inteligente que a maioria. Usava só uma bermuda de material resistente e flexível com uma abertura para o rabo, mostrando que, diferente de 90% dos outros lobos, se preparara para a transformação forçada das luas cheias, e um colar dourado com um símbolo estranho que não consegui identificar.

Bonito ou não, eu tinha de matá-lo.

Ao invés de tentar me impedir ou me matar, ele simplesmente me encarou.

Primeiro surpreso. Depois muito triste.

Parecia um cachorrinho que tinha sido chutado na chuva. Era de dar dó.

Hesitei.

Um erro que deveria ser fatal.

Mas ele não me atacou, emitiu sons apenas.

Chorinho de cachorro.

Porra! Assim é golpe baixo!

Era um dilema moral e tanto pra mim. Matar meu inimigo? Mesmo ele tendo me salvado? Porra! Era um lobisomem! Eu não deveria ter pena dele ou dever nada! Me salvou porque eu era a única escolha, mas agora nosso acordo de cachorro e dama já tinha expirado. Além do mais, o que ele esperava? Que eu o levasse pra casa pra criar? Levar pra passear e tudo mais?!

Eu tinha de matá-lo.

Então, caralho, por que não consegui me convencer disso?

Ele ainda me encarava e choramingava.

Era minha chance, porra!

Mas algo me dizia que eu devia a ele.

Porra.

Me odeio um pouco pelo que fiz.

Grunhi e baixei a arma.

- Não espere ter tanta sorte da próxima vez, lobo! – já fui falando em tom irritado – Isso é ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE porque você me ajudou. Agora estamos quites. Chô! Passa!

Pus a pistola no coldre e me preparava para seguir meu caminho quando o lobo me abraçou. Pensei que fosse meu fim. Porém ele começou a me lamber!

Mano, parecia até um filhote!

Até abanava o rabo!

Comecei a gritar obscenidades e a tentar esmurrá-lo. Devo dizer que acertei um belo gancho de esquerda na boca do estômago dele.

Ele deu um daqueles pulos de lobo longos, massageou a barriga, me olhou e deu risada não sei do que e , aliás, não quero saber (é humilhante ser zoada por um lobo). Só queria matar aquele lobo FDP.

O lobisomem não só riu.

Gargalhou.

Um misto de latido lupino e riso humano. Algo bem peculiar e exótico, se quer saber.

Então ele uivou para a lua cheia, pálida e gorda, e saiu correndo noite a dentro, ainda gargalhando (dava para ouvir os latidos) pela madrugada. Rindo, provavelmente, de como fui otária e idiota em confiar em um lobo.

Praguejando MUITO (devo ter xingado a árvore genealógica inteira dele) fui andando até o galpão em chamas (eu até posso ser nova-iorquina, mas essa porra de docas ainda são ENORMES pra caralho! Se eu for tentar achar o caminho até o carro de Ven daqui me perco na hora! Do galpão eu saberia voltar).

Não precisei caminhar muito. Logo eu estava na entrada em chama do que restou do covil da ganguezinha de lobos.

Ven estava na frente das ruínas.

Estava de costas, por isso não me viu chegando e não vi o rosto dele até tocar seu ombro.

- Ven.

Ele se virou de supetão e se assustou ao me ver ali. Tadinho, acho que ele achou que eu tinha morrido mesmo.

- Mally! - Ele exclamou. ARGH!!! Eu ODEIO esse apelido.

Ven me abraçou com força. Suspeitei que ele REALMENTE achou que eu tinha morrido.

- Você tá viva! - ele exclamou de novo ainda me abraçando - ...e FEDIDA! - ele acrescentou logo em seguida com uma mistura de humor e alívio. Adoro meu primo por isso: ele é a única pessoa que conheço que mesmo quando está me zoando consegue ser fofo.

Ri e retribui o abraço.

- Então desgruda de mim, cabeça de vento.

Ele riu também e se afastou um pouco. O alívio era explícito em seus olhos azuis duas da tarde. Bagunçou ainda mais seu cabelo loiro eternamente arrepiado, uma mania que nós dois temos quando uma emoção muito forte tomava conta da gente.

- Achei que você tinha mesmo ido dessa vez, Mally.

Sorri.

- É preciso mais do que alguns lobos e uma explosão pra dar fim em mim, Venny.

Ele bufou para o apelido, apesar de ainda sorrir. Assim como eu não gostava de ser chamada de "Mally", ele não gostava de "Venny".

- Mas como, caceta, você sobreviveu, Mal?! - Ventus perguntou. Carai vei! Ele usou um palavrão! Ven NUNCA usa palavrões, a não ser quando está sob uma emoção muito, muito, muito, muito, muito, MUITO forte.

Foi minha vez de bufar. As lembranças dançaram em minha mente e revirei os olhos.

- Isso é uma LOOOOOOONGA história...

Estranhamente, só naquela hora me toquei:

Caralho!!! Como foi longa e estranha aquela noite!

~•~•~•~•~

Comentários póstumos (notas da autora):
No original de criação, Mal tinha sido criada para interagir com vampiros, não com lobos. Não sei como ela foi acabar como essa caça lobisomens que explode tudo, faz as perguntas depois xD mas gosto de como ela tá <3 E acaba de me ocorrer: qualquer semelhança com QUALQUER caçador de seres das trevas EH MERA COINCIDÊNCIA (Só pra deixar bem claro) E, pra quem não notou, o título eh uma música xD a trilha sonora do conto. Toda história da Mal tem título como música. Não que tenha sido a música que inspirou o conto, mas é tradição minha montar uma trilha sonora com os títulos dos contos/caps da Mallory. Se eu tiver paciência, um dia compilo tudo em uma playlist e disponibilizo aqui nesta bagaça.  Mas enfim, é isso.  Espero que tenham gostado Au Revoir! O/

Um comentário:

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